quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Informações sobre o CADASTRO ÚNICO!!Importante ferramenta para o fim da miséria em nosso país!

Apoio de estados e municípios é necessário para a localização e inclusão de brasileiros que ainda vivem na extrema pobreza
Brasília, 20 – Uma das tecnologias sociais mais avançadas do mundo, conforme destacou a presidenta Dilma Rousseff, o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
é o instrumento mais importante para a superação da miséria em todo o país. A partir de março, todas as 2,5 milhões de pessoas extremamente pobres que estão cadastradas e já recebem o Bolsa Família receberão uma complementação para que possam sair dessa situação, garantindo que sua renda supere o patamar mensal de R$ 70 per capita. A medida foi anunciada nessa terça-feira (19) pela presidenta e pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

Além de identificar os beneficiários do programa de transferência de renda, o Cadastro Único apoia o governo federal a levar diversas ações complementares para a população, como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Verde, Tarifa Social de Energia Elétrica e aposentadoria para donas e donos de casa. “Por isso, o Cadastro Único é precioso e é o nosso instrumento de gestão e monitoramento para reorientar toda essa oferta de serviços”, destaca Tereza Campello.

Na cerimônia de anúncio da ampliação do Plano Brasil sem Miséria, a ministra destacou o papel de estados e municípios para que o país possa conhecer essas pessoas. “Para levar os benefícios e serviços à população precisamos do nome, endereço, escolaridade de cada membro da família, informações sobre frequência escolar, renda, participação no mercado de trabalho, tarifa de energia, produção rural e outras informações.” As prefeituras devem, ainda, manter atualizado o cadastro das pessoas que já se encontram no sistema, para garantir oferta e continuidade dos serviços oferecidos pelo governo federal.

Desafio – No evento, a presidenta Dilma Roussef ressaltou a importância da estratégia da busca ativa para que o governo consiga levar os programas e serviços às famílias extremamente pobres. “É necessário encontrá-los e essa é uma diferença substantiva também que nós aprendemos: o Estado deve ir atrás, não deve esperar que esses brasileiros batam à nossa porta para que nós os encontremos.”

Desde o início do Plano Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, 791 mil famílias que estavam na miséria foram encontradas, cadastradas e incluídas no Bolsa Família. Estima-se que mais 700 mil precisam ser cadastradas até 2014.
Ascom/MDS
(61) 2030-1021
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